
DELIRIUM MERCURIALIS
É no tombar da tarde que tangendo as cordas com seus dedos, acalenta o sol; Transmuta o tom do sal entre os segredos. Arauto das alturas, qual acorde acordaria a consciência humana do degredo? Olhava o alforje onde guardara seu desejo: -“Nenhum deles bastaria, há muitos mares na forja dos deuses”. -“Mas estarei aqui até o último velejo”. #sonsdemercurio #bruxodosventos #entrecendiceseamorespagaos #cartresans